Os críticos do NY Times decidiram usar o seu espaço de direito e compilar os recados que cada um gostaria de deixar em Hollywood. Pedidos, desejos, notas soltas sobre o que gostariam que os senhores do cinema tivessem em conta durante o exercício da sua profissão.
Vale a pena a leitura. Espreitem AQUI.
A excelência da Vanity Fair decidiu que as estrelas da comédia emergentes não passassem despercebidas e dedicou-lhes a sua mais recente capa.
De Seth Rogen a Russell Brand todos tiveram direito à sua fotografia em transfigurações de pater palminhas. E não, as fotos não são todas da extraordinária Annie Leibovitz. A da capa é mas as restantes são assinadas por vários fotógrafos residentes da publicação.
A minha preferida está ali em cima. Sim, aquele é mesmo Seth Rogen como Frida Kahlo. Mas, para verem todas (são todas uma delícia) basta passarem por aqui.
Sou moça para me plantar à porta da Bertrand ou da Tema lá para meados do próximo mês (ainda que nos últimos tempos a Bertrand tenha conseguido ter a revista disponível mais cedo) só para conseguir dar um abracinho nesta Empire aqui em baixo.
Tão bonita que é!
Não concordo com uma linha do que escreve Peter Bradshaw na sua crítica a Austrália. Aliás, estou na outra ponta, de quem acha que o filme não é o melhor que Baz Lurhmann já fez mas que é GRANDE cinema de uma ponta à outra.
Apesar de tudo isso, e de achar que a maioria das ideias escritas pelo crítico do The Guardian são extremadas até não poder mais, ri-me que nem uma tontinha ao ler o seu texto. Ora espreitem lá para ver se mesmo que, tal como eu, sejam fãs do senhor Lurhmann, não ficam a rir que nem patinho felizes ao ler a crítica.
O texto em questão está aqui.
O NY Times traz hoje um interessante artigo sobre o facto de os prémios do cinema para os quais todos os olhos se começam a virar por esta altura do ano estarem progressivamente a tentar mostrar que a indústria não é a única ditadora de visibilidade e que as produções independentes têm cada vez mais importância na sétima arte, mesmo junto de quem atribui as estatuetas douradas. Mais relevância para os filmes e menos para a indústria que os faz. É isto que diz a publicação americana sobre os Óscares. Um premente ensaio sobre as entranhas da Academia.
Para não vos aborrecer com ideias repetidas, deixo-vos como sugestão para o feriado a leitura do dito cujo artigo AQUI.
Gostava de as ter todas. Algumas mais do que outras. Queria mesmo, mas mesmo, ter esta...
ou esta...
Mas hoje a que consegui comprar foi esta e estou muito feliz com a compra.
A última edição da Empire tem 100 capas diferentes publicadas. Claro que não é possível escolher entre todas porque um estabelecimento (especialmente em Portugal) só tem algumas (poucas). Vou continuar a procurá-las e sem dúvida que comprarei mais se o filme da capa assim o justificar. E vocês, qual escolheriam?
E que bom que é voltar a ter uma Premiere nas mãos. Um ano depois da descontinuação, a única publicação especializada sobre cinema em Portugal está de volta a provar que, com determinação e persistência, é possível (voltar a) colocar um projecto de pé.
Confesso que, quando soube que a revista ia regressar e vi que a comunicação tinha sido feito tão próxima da data de lançamento, temi o resultado. Teria havido tempo e planeamento suficientes para pôr de pé a revista com a mesma qualidade a que nos tinha habituado?
Pois ontem tive oportunidade de a ver, impressa e tão em forma quanto antigamente. Boa capa, formato ligeiramente mais maneirinho, bom aspecto no interior e, pela leitura ainda pouco aprofundada que lhe dei, parece-me manter o mesmo estilo cuidadosamente descontraído e atenciosamente fundamentado na escrita.
Que daqui a um ano, no mês de Outubro, esta segunda série continue de pedra e cal no mercado português. Lá público fiel para isso tem. Parabéns à equipa Premiere.
A propósito, a revista chega amanhã às bancas. Vale a pena a compra.
Foi há dez anos que surgiu o formato que viria a encher as nossas estantes. Não para ouvir, nem para ler, mas sim para substituir o velhinho VHS. O DVD já faz história há uma década e, hoje, não há quem fique indiferente aos seus fascínios. Das colecções indispensáveis como nomes de realizadores, passando pelos clássicos até às novidades que ainda há pouco estiveram no cinema, o mercado de DVD é cada vez mais diversificado e cada vez mais perspicaz no que diz respeito a facturar.
Dez anos depois, a Empire faz a lista dos 100 DVD que condidera incontornáveis para qualquer cinéfilo que se preze. Para ver aqui e ler, com mais detalhe, o especial sobre os dez anos do DVD na versão impressa da revista.
Obama defende Homem-Aranha. McCainn prefere o Batman. Para Obama, o melhor presidente no ecrã é Jeff Bridges em The Contender. McCainn gostaria de estar à altura de Dennis Haysbert em 24. O melhor Marlon Brando está, para o candidato democrata, em O Padrinho. Já p republicano admite que é uma minoria e acha que o melhor trabalho de Brando está em Viva Zapata! de Elia Kazan.
As respostas estão no grande debate presidencial da Entertainment Weekly sobre a cultura popular. Afinal, quem é o vencedor?
Vejam tudo aqui.
Diz o jornal The Independent que Hollywood adora os britânicos a baixo custo e que, em tempos de crise, ordenados como os habituais de Matt Damon (pelo menos dez milhões de dólares por filme) ou de Nicole Kidman (17,5 a 20 milhões) são somas proibitivas.
Para fazer frente aos problemas financeiros e aos efeitos nefastos da prolongada greve dos argumentistas, a terra com as letras no monte vem, cada vez mais, ao outro lado do oceano fazer contratações.
Os exemplos de James McCavoy, Tilda Swinton ou Emily Blunt são provas de apostas seguras por parte de produtores americanos.
O The Independent relata a batalha entre grande estrela/salário astronómico; actor promissor/cheque menos avultado num interessante artigo que termina com uma lista de possíveis combates nas mesmas categorias. Uma boa leitura para o Domingo aqui.
Assim lhes chama o The Guardian. O "lhes" refere-se aos fãs que todos os anos invadem San Diego para a Comic Con, a maior convenção de aficcionados de BD e de arte popular do mundo. O encontro já terminou, é certo, mas é a ele que devemos muitos dos mimos que a blogosfera publicou durante o período em que decorria.
O interesse do artigo prende-se com o facto de ser um balanço de um festival que é muito mais do que uma montra de novidades. À distância de um oceano e de várias culturas, o britânico Jeremy Kay, faz uma premente observação escrita sobre esta reunião que mereceria um estudo sociológico e, mais importante, explica porque é que os geeks nunca estiveram tanto na moda.
P.S.: Não gosto de rótulos como o que utilizei na frase acima mas como, desta feita, a designação surge para elogiar, deixei passar a incoerência.
Podem ver o artigo completo aqui.
Depois das recentes capas dedicadas a The Dark Knight, onde o leitor podia escolher entre comprar a Empire com a cara do Joker ou com a figura de Batman (eu fiz a escolha mórbida), a revista volta a publicar uma edição com dupla escolha.
Desta feita, é preciso fazer um-dó-li-tá entre esta...
...e esta...
Qual das duas? Qual?