Como já notaram pelos dois
posts anteriores, regressei de terras algarvias.
Na bagagem trouxe uma dose de calor daquelas, sem direito a piscina ou praia por escassez de tempo, mas também uma experiência bastante enriquecedora daquelas do tipo
"afinal-consigo-mesmo-fazer-tanta-coisa-ao-mesmo-tempo".A verdade é que o concerto da
senhora me surpreendeu pela positiva. Como já tinha dito, não a aprecio muito mas, a meio do espectáculo, dei por mim a dançar (não com muito vigor, visto que às costas tinha cerca de 3545 malas e nas mãos 2 aparelhos de recolha de imagem) e a pensar
"afinal a moça põe o público a velocidade de cruzeiro". Goste-se ou não da música, ela oferece, indiscutivelmente, um bom espectáculo: eclético e acelerado no ritmo certo. Gostei de a ouvir cantar o
Heart of Glass.
Em jeito de auto-promoção, deixo-vos
a reportagem final. Nelly Furtado, a miúda de riso pouco tolerável que quer aparentar ser uma
femme fatale.