Fora de circuito, a Ficção Científica invade Vila Nova de Famalicão.
Nos memoráveis, recordamos Audrey Hepburn e uma das canções mais melosas da história do cinema.
Ora sigam por aqui para o e-Cinema desta semana.
Acho que já todos percebemos (eu fui a última a chegar lá) que o Elite está num estado vegetativo dificilmente recuperável. É mais sincero admiti-lo e deixar pendente a crucial tarefa de alimentar este estaminé.
Porque já percebi que os dias são pequenos para tudo e que no final de um longo dia a última coisa que me passa pela cabeça é ligar o computador, decidi partir para um solução de recurso. Menos glamorosa mas mais fiável.
Ora desde que as redes sociais explodiram que eu fui uma não-crente no Twitter. Chamem-me nomes mas dizer algo que interessasse ao tão poucos caracteres sempre foi coisa que me pareceu impossível. Mas decidi dar uma oportunidade ao Twitter e, não conseguindo manter o Elite, vou começou a chilrear por lá. Também sobre cinema e com o mesmo espírito que o fiz por aqui mas...em menos linhas.
Espero que passem por lá...É que lá não tenho desculpa. Prometo novidades fresquinhas sobre a Sétima Arte e mais alguma coisa que venha por arrasto. E espero poder contar com a vossa presença.
Quanto ao Elite, digamos que não é uma morte, é mais um coma induzido.
Não que tenha muito que ver com cinema (a não ser o facto de meter Pinóquio ao barulho) mas isto é digno de nota. Bruno Nogueira na sua rubrica diária na TSF, Tubo de Ensaio, abriu-me os olhos para isto...
Geppetto e Vital Moreira serão sósias ou irmãos separados à nascença?
À entrada do visionamento de Star Trek parecia ser eu a única criatura a torcer o nariz ao que ali ia ver. Vinte minutos passados e já estava completamente convencida. Terminado o filme e a entrega era total. Grande entretenimento, grande recuperação da série, possível candidato a blockbuster do ano.
Para os fãs da série que temiam o pior, o e-Cinema garante que não há razões para medos. «Star Trek» não só está à altura das expectativas, como é um sério candidato a melhor blockbuster da temporada.
O e-Cinema desta semana destaca precisamente a estreia mundial do filme de J.J. Abrams mas também, Tyson , o documentário de James Toback sobre um dos mais célebres e polémicos pugilistas do mundo , e Cidade dos Homens, mais um exemplo de cinema brasileiro com enfoque nas favelas do Rio de Janeiro.
Fora de circuito, a Ficção Científica invade Vila Nova de Famalicão.
Nos memoráveis, recordamos Audrey Hepburn e uma das canções mais melosas da história do cinema.
Ora sigam por aqui para o e-Cinema desta semana.
Os críticos do NY Times decidiram usar o seu espaço de direito e compilar os recados que cada um gostaria de deixar em Hollywood. Pedidos, desejos, notas soltas sobre o que gostariam que os senhores do cinema tivessem em conta durante o exercício da sua profissão.
Vale a pena a leitura. Espreitem AQUI.
E se não há desculpas para o meu desaparecimento, há alguns argumentos que podem trazer alguma razão para ele. O Indie é, sem dúvida, um deles.
Porque estar num festival na nossa própria cidade, onde não nos podemos dedicar a tempo inteiro e temos de andar a correr entre trabalho e cinemas, jantares e sessões, o tempo que sobra é muito pouco. Até para dormir.
É isso que tem acontecido por estes lados na última semana e meia. O Indie Lisboa esteve em grande na cidade, voltou a, de forma impressionante, ter as salas sempre cheias ou muito compostas (mesmo nas secções em que se esperaria uma menor afluência) e a mostrar que, apesar do programa deste ano não ser o mais forte de sempre, está tão sólido como nunca.
Acrescento um pormenor: nota 10 para os miúdos do Indie Júnior que deliciaram o público no encerramento do festival com a sua tradução simultâneo ao jeito de gente grande.
Começo a perceber que o tempo para dedicar ao meu Elite é cada vez mais reduzido mas, como por natureza sou teimosa que nem um burro, não desisto e cá continuo a voltar, tentando prometer que seja com maior frequência.
Ora, começo por vos deixar o e-Cinema saído na passada quinta-feira no sítio do costume.
O mutante Wolverine chega finalmente às salas de cinema, com Hugh Jackman a mostrar as garras e a provar que é a escolha ideal para o papel.
No e-Cinema desta semana, fala-se das estreias de X-Men Origens: Wolverine, o aguardado spin-off da série X-Men que explica as origens do mutante de estrutura óssea indestrutível, Singularidades de uma Rapariga Loura, o mais recente filme de Manoel de Oliveira, e Casamentos e Infidelidades, um ensaio sobre o adultério que tem como protagonistas Chris Cooper, Patricia Clarkson, Pierce Brosnan e Rachel McAdams.
Fora de circuito, há costumes ciganos para ver no Bacalhoeiro.
Nos memoráveis, recuamos no tempo apenas um ano para ver uma dança de carteiristas com chapéus-de-chuva.
Com a vossa bondade, sigam por AQUI.
Na edição do e-Cinema desta semana, falamos das estreias de Linha de Passe, o filme de Walter Salles e Daniela Thomas que acentua o facto de o cinema brasileiro com temáticas sociais estar na moda, This Is England - Isto é Inglaterra, um sucesso do cinema indie britânico que homenageia os anos 80 e chega às nossas salas dois anos depois de ter estreado no Reino Unido, e Velozes e Furiosos, a quarta experiência da série The Fast and The Furious que volta a juntar os quatro protagonistas iniciais.
Fora de circuito, uma festa com making ofs e DJs improváveis.
Nos memoráveis, Indiana Jones mostra que a melhor forma de matar é usando um revólver.
Vejam aqui o e-Cinema desta semana.
Um estudo da Universidade de Warwick em Inglaterra mostra que os vencedores de alguns prestigiados prémios têm tendência para durar mais uns anitos.
Para além dos laureados com um Prémio Nobel que, de acordo com a investigação, devem durar, em média, mais um ano e quatro meses do que as personalidades que apenas são nomeadas para a honra, também os vencedores dos prémios da Academia parecem ficar por cá mais tempo do que os seus colegas nomeados.
Ora, quem lá por casa já tem uma estatueta dourada deverá viver cerca de três anos a mais do que quem apenas recebeu uma nomeação. A idade média dos nomeados fixa-se assim nos 75,8 anos enquanto que a dos oscarizados se fica pelos 79,7.
Não me perguntem os detalhes ou o nível de rigor. Só achei piada ao ponto de partida para a investigação.
O filme estreou na semana passada e não é mais do que um mash-up de inspirações como Sexo e a Cidade, O Diário de Bridget Jones ou Legalmente Loura, com base nos best-sellers da autora Sophie Kinsella.
Só porque, apesar de tudo, Isla Fischer tem talento e porque o produtor é o explosivo Jerry Bruckheimer, deixo-vos as conversas que tive com os protagonistas e o senhor do dinheiro no filme Louca por Compras.
O momento mais crucial das entrevistas foi, sem dúvida, aquele em que, depois de eu o confrontar com o facto de este filme não ter nem uma explosão, Jerry Bruckheimer desmente tudo. Ora espreitem.
Pois confesso que ainda não tinha ouvido falar deste novo projecto de Jim Jarmusch (realizador de, entre outros, Broken Flowers e dos simpáticos conjuntos de segmentos filmados à mesa em Coffee and Cigarettes) mas, meus caros, o trailer é para deixar qualquer cinéfilo em pulguinhas.
Senão reparem: Bill Murray, Tilda Swinton, John Hurt e Gael García Bernal fazem parte do elenco deste filme sobre um homem solitário (Isaach De Bankolé) numa incursão pelo processo de cometer um crime encomendado.
A julgar pela amostra vamos ter direito a belas interpretações, a uma (como sempre) fantástica banda sonora, numa fita que tem ar de que pode ser uma daquelas pérolazinhas a passar despercebidas junto da maioria mas a ficar na lista de filmes de culto de alguns. É só um palpite mas cá estarei para comprovar.
Ora vejam.
De um western a uma comédia romântica, a semana da sétima arte não tem estreias de peso mas tem filmes para todos os gostos.
No «e-Cinema» desta semana damos atenção às estreias de Appaloosa, um western realizado e protagonizado por Ed Harris numa tentativa de reavivar o género, Louca por Compras, a adaptação do best-seller de Sophie Kinsella sobre uma viciada em compras como pouco dinheiro para sustentar os seus luxos e Histórias de Cabaret, o filme de Abel Ferrara sobre um clube de striptease muito atípico.
Fora de circuito, em acalmia de Páscoa vamos até à Cinemateca para ver Cronenberg.
Nos memoráveis, mostramos que afinal também houve um Drácula Negro no cinema.
Vejam aqui o «e-Cinema»desta semana.
Uma longa-metragem composta por vários pequenos filmes dirigidos por vários realizadores. O projecto chama-se O Dez e já se ouvi falar dele há uns bons tempos atrás, com alguma divulgação que entretanto se foi escondendo.
Pois agora parece que a coisa vai mesmo para a frente. Um dos segmentos, com argumento de Nuno Markl e Filipe Homem Fonseca, será realizado por Paolo Marinou Blanco (Goodnight Irene) naquela que será, aparentemente, a segunda verdadeira experiência do cinema português no mundo dos zombies (a primeira foi em I'll See You in My Dreams).
Ora espreitem o teaser.