O cinema pode ser uma boa fonte de rendimento, se se for uma estrela com um determinado pedigree, é certo, mas ter uma carreira em Hollywood envolve muito mais do os papéis que se interpretam no grande ecrã.
Há quem tenha linhas de vestuário e de cosméticos. Há quem escreva livros. Há, obviamente, quem assine contratos para dar a sua cara num anúncio e, com isso, ganhar mais uns tostões.
Foi com isso em mente que a Empire decidiu compilar, num precioso documento, 50 anúncios com a participação de caras do cinema. Desde Bruce Willis de garrafa na mão, Sean Connery a conduzir na companhia de um coelho e Pierce Brosnan a promover cosméticos para mulheres, a lista reúne de tudo.
Vejam aqui os 50 anúncios com caras do cinema.
Desconfio muito do que poderá fazer Rob Marshall mas isto é qualquer coisa...
É um dos marcos mais incortonáveis do século XX, goste-se ou não (mas alguém não gosta?). A sua história, do génio, do contador de histórias, do homem, está desde há bem pouco tempo exposta num Walt Disney Family Museum em São Francisco. Mesmo a jeito para ser vizinho da Pixar, da Dreamworks e da LucasFilm.
Deixo-vos um pequeno vídeo que fiz para o SAPO Cinema sobre a Meca para os fãs do criador de obras-primas como «Branca de Neve e os Sete Anões» ou «Pinóquio».
Nem vale a pena começar...Não há argumento que desculpe o estado vegetativo do Elite Criativa.
O tempo que não chega para tudo ajuda mas não é o único culpado. A corrida jornalística atrás de Paulo Portas durante o ciclo eleitoral também me dá uns pontos de redenção mas não é suficiente. E é normal que quem por aqui passe para ler isto já nem acredite em qualquer argumentação mas a verdade é que escolhi parar durante uns tempos.
Durante uns tempos o Elite ficou para trás e o tempo que lhe dedicava serviu de remendo para todas as outras coisas que não conseguia fazer devido, precisamente, à falta de tempo. São só desculpas, é um facto. Em boa parte também me dei ao luxo de chegar a casa no fim de muitos dias tresloucados e dizer «a última coisa que me apetece é ouvir o som das teclas de um computador».
Não importa. O Elite foi uma espécie de tamagochi que quase deixei morrer à fome mas voltei, agora, no último minuto, para tomar de novo conta dele. Quero voltar ao ritmo de outros tempos (difícil voltar ao de três posts por dia), quero refrescar o estaminé, quero inventar novidades.
Começo agora e espero que regressem para recomeçar comigo.