Segunda-feira, 31 de Março de 2008

Marretas em filme



Nick Stoller, realizador de Forgetting Sarah Marshall, e Jason Segel, protagonista do mesmo filme com CSI no curriculum, decidiram que vão dar um daqueles passos arriscados que, mesmo à distância, será garantidamente ou um sucesso estrondoso ou, digamos, a maior banhada desde 10.000 a.C. (decidi usá-lo como exemplo visto que é um sério candidato a abominação do ano).

A ideia é fazer um filme com Os Marretas como protagonistas. O que se sabe é que os dois vão escrever o guião, que será Stoller a realizar e que que já houve uma reunião com a malta da Disney onde ficou decidido que o projecto seria para avançar. Os dois assumem-se como acérrimos fãs da série de televisão e sublinham o seguinte:

"It's going to be incredibly old fashioned, with the familiar Muppet characters putting on a show to save an old theater (the theater from The Muppet Show?). The danger? An evil character wants to tear the place down to get at the oil underneath."
publicado por Quanto Mais Quente Melhor às 19:35
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Filipe Melo e suas criaturas sobrenaturais



Alguém pode esquecer-se do nome que virou Portugal ao contrário com o primeiro filme de zombies em terras lusas, I'll see you in my dreams? E quem não está ansioso para ver as aventuras de Manuel João Vieira (O mundo catita) no pequeno écrã?

Filipe Melo (o responsável pelas ideias anteriores), hacker aos 14, músico de jazz de profissão e cineasta dedicado às suas ideias, recebeu-nos hoje em sua casa (a mim e a este senhor) com a maior das boas vontades e com a paciência que só um santo pode ter para as nossas ideias em entrevistas.

Claro que vos escrevo para falar da simpática e reveladora entrevista mas, mais do isso, sinto-me na obrigação de deixar nas actas do Elite uma referência à saudável loucura que parece ser As aventuras de Dog Mendonça e Pizzaboy. Senão reparem na sinopse: todas as crianças de Lisboa estão a desaparecer por culpa de uma criatura sobrenatural e os únicos seres capazes de salvar o dia são um investigador do oculto, um demónio de seis mil anos e, imagine-se, um jovem distribuidor de pizzas.

Se me perguntarem - e agora deixo de lado a minha capa jornalística e apresento-me totalmente tendenciosa (aqui estou à vontade para o fazer) - diria que é disto mesmo que o cinema português precisa. Ideias com a dose de loucura certa nunca fizeram mal a alguém.

Nota: O propósito da entrevista prende-se com a proximidade do Indie Lisboa. Lá para dia 20 vão poder ver no sítio do costume uma jeitosa reportagem que servirá de antecipação ao festival. E mais não digo.
publicado por Quanto Mais Quente Melhor às 19:13
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Domingo, 30 de Março de 2008

Depois de De Niro, Susan Sarandon



O Lisbon Village Festival caminha para a sua terceira edição. Na primeira, convidou Mia Farrow para vir até Portugal, na segunda trouxe a Lisboa o veterano Robert De Niro e, este ano, parece já ter conseguido garantir outro nome de peso para homenagear.

Susan Sarandon será o chamariz para a edição deste ano a realizar-se de 8 de Maio a 8 de Junho. Desconhecem-se quaisquer outros pormenores (filmes, júri, espaço de exibição) mas sabe-se que a organização pretende superar o número de espectadores presentes no ano passado (12 mil).

O Lisbon Village parece assumir-se cada vez mais como um espaço de reunião para caras conhecidas e cada vez menos como um sincero lugar de divulgação para o cinema digital. Não é que isso não aconteça mas, nas notícias, o que acaba por sobrar é a notoriedade dos nomes que vão pisando o solo lisboeta a convite dos organizadores.
publicado por Quanto Mais Quente Melhor às 16:39
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Continuem a cantarolar...

Há mais um spot de Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull para nos deixar sem ponta de resistência perante o incrível poder da nostalgia. Aquela música tão familiar continua a ser coisa para transformar qualquer um numa criança à espera de um rebuçado.

Nada de muito revelador mas aqui fica.
publicado por Quanto Mais Quente Melhor às 16:23
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Sexta-feira, 28 de Março de 2008

Die Hard num concerto de rock?!



Preparem-se almas frágeis, Dolph Lundgren está de regresso ao grande écrã. A máquina mortífera de Soldado Universal, The Punisher ou um dos inimigos do campeão Rocky Balboa, Captain Ivan Drago, vai voltar para dizimar.

A ideia é uma das mais assustadoras que ouvi nos últimos tempos. Ele é baterista de uma banda mas também ex-marine. Quando os maus da fita interrompem um concerto na Rússia, ele vai usar dos seus dotes destrutivos para dar cabo do canastro aos aterrorizadores.

Chama-se Command Performance, vai ser realizado pelo próprio Lundgren. O actor e realizador atreveu-se a descrevê-lo como uma espécie de "Die Hard at a rock concert".

Só me ocorre uma palavra: medo...

Agora, se me dão licença vou só ali ter um bocadinho de vida social...
publicado por Quanto Mais Quente Melhor às 20:50
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Não me esqueci de Buscemi na realização



Dos 108 filmes em que já participou podemos contar, por exemplo, Mr. Pink em Reservoir Dogs ou Carl Showalter em Fargo. Muitos outros papéis há.
Esta semana, Steve Buscemi em versão realizador (que não é experiência inédita) chega às nossas salas de cinema com Entrevista.

O filme decorre quase exclusivamente num único cenário - um loft de estrela de cinema - junto a dois protagonistas: o jornalista Pierre Peders (Steve Buscemi) e a actriz Katya (Sienna Miller).
O primeiro era um hard news reporter no mundo da política mas, por culpa própria, foi despromovido para o universo das notícias cor-de-rosa. Neste novo papel vê-se obrigado a entrevistar a actriz mais popular da terra das telenovelas, Katya.

À primeira tentativa de entrevista, num restaurante, com Peders muito pouco interessado em saber quem é a dondoca rica que tem à sua frente, sucede-se um pequeno acidente que acaba por originar uma, essa sim verdadeira, entrevista em casa da estrela.

Dali, o filme desenrola-se numa sucessão de desabafos, gritos de desespero, demonstrações de carinho e rasgos de loucura entre os dois. Com o apartamento como pano de fundo, muito álcool a ajudar e alguma droga à mistura, os dois desconhecidos acabam por ter a sessão de terapia mais frutífera da história das entrevistas.

Entrevista é a prova de que é possível criar um filme simpático sem grandes orçamentos nem extensos elencos. Sienna Miller e Steve Buscemi conseguem mover-se muito bem no reduzido espaço e acção que têm, oferecendo momentos que atacam as profundezas dos seus dois personagens. O realizador e protagonista mostra que sabe levar a câmara até onde precisa para criar várias camadas num só plano (ele quase sempre com ela à vista em segundo plano, ela quase sempre a deixar perceber o que ele anda a fazer por ali).

Apesar de, em alguns momentos, sentirmos que os diálogos não são assim tão convincentes, na maior parte do tempo acreditamos que aquelas criaturas são reais e estão ali à nossa frente. Vejam-no e fiquem com vontade de também vós, humildes cinéfilos, partirem para uma produção...apenas com dois actores e um apartamento.
publicado por Quanto Mais Quente Melhor às 20:16
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Quinta-feira, 27 de Março de 2008

O fascínio por Todd Haynes

Tenho de sublinhar que adoro Velvet Goldmine. Loucura cinematográfica ao melhor nível.

I'm not there demorou a chegar até nós mas chega a tempo de levar rasgados elogios ao (de novo) fantástico Todd Haynes. O homem que faz filmes com barbies e estrelas tresloucadas em cenários que não podem ser chamados de qualquer outra coisa que não poéticos. É "A" estreia da semana.

Acabadinho de sair do sítio do costume...

Músico folk, músico rock, bandido, poeta, reaccionário. Os fragmentos de Bob Dylan são tão icónicos quanto controversos. Não seria justo mostrar o contador de histórias sem atravessar um caminho tortuoso, sem mostrar todas as faces, sem todas as crenças. Em Não estou aí os retratos são seis. Não são retratos, são suposições. Os pedaços da cara de um homem que ganham forma depois de todos reunidos. Ele não está lá. Ou está?

Quando Todd Haynes enviou um esboço do que seria o seu filme para que um dos músicos mais relevantes dos anos 60 e 70 lhe desse o OK, o título que podia ler-se era «Não estou aí: Suposições num filme relativo a Dylan». O realizador nunca falou directamente com o seu sujeito mas, através do agente, soube que tinha permissão para continuar. Dylan tinha concedido uma aprovação inédita.

Haynes, já se sabia, não era homem para seguir frases direitas. Em Velvet Goldmine tinha conseguido as atenções de Cannes com um retrato musical muito próprio, politicamente incorrecto. Em Longe do Paraíso não se esqueceu de complicar relações e marcar sentimentos difusos.

Este I’m not there não é excepção e tem o peso acrescido de se atrever pelo mundo de uma figura a quem o termo «complicado» assenta como eufemismo.

Um comum biopic – o protagonista nasce, cresce, tem problemas – era uma ideia longe das metas do cineasta. Queria pegar aqui e ali, rondar a sua vida criativa e entrar casa adentro na sua vida real num filme que, de acordo com Haynes, nunca «iria ser um biopic linear». Queria antes «fazer explodir qualquer ideia pré-concebida em relação a Dylan em mil pedaços brilhantes». Prometeu e não falhou.

São seis as caras que Não estou aí nos apresenta. Woody Guthrie (Marcus Carl Franklin), o sonhador romântico, Jack Rollins (Christian Bale), a voz do protesto. Há Billy (Richard Gere), homem dentro e fora do exílio, Arthur Rimbaud (Ben Whishaw) , o poeta revolucionário e Robbie Clark (Heath Ledger no ante-penúltimo filme em que participou antes de falecer), o actor no auge da fama a tentar lidar com a família. Finalmente, o centro, Jude Quinn (Cate Blanchett), Dylan na sua fase de maior entrega, de despreocupação, de abuso.

Para interpretar este último, Haynes escolheu uma mulher porque julgava ser a única forma de «ressuscitar a verdadeira estranheza do ser físico de Dylan em 1966». Blanchett sobressai no meio dos demais e foi, por isso, reconhecida no Festival de Veneza com o prémio para melhor actriz. Quando se pergunta à actriz o que teve de fazer para encarnar Dylan diz que «riu muito, fumou muito e ouviu tudo aquilo que conseguiu arranjar».

Para além disso, Não estou aí tem a sorte de se movimentar no maravilhoso mundo de Todd Haynes. Pensado e filmado ao milímetro. Tudo muito orquestrado mas muito natural no resultado. De cenários nouvelle vague a preto e branco para viagens de comboio com vista para campos verdejantes. De câmara ao ombro e imagem com grão para imagens documentais de Martin Luther King. Pelo meio, um toque de alucinação muito ao jeito de Mike Nichols na soberana série Anjos na América. A miscelânea resulta tão bem como resultam as estranhas partes de Dylan em seis pessoas que não usam o nome do cantor, só pedaços da sua suposta personalidade.

Talvez a fita dure mais do que deveria. Tem cenas que poderiam ser encurtadas mas o respeito pelo ícone é tal que se nota a falta de coragem para cortar no sítio certo.

Tal como o nome da cidade onde mora Billy, the Kid, o Dylan ladrão de Richard Gere, também Não estou aí nos deixa intrigados. Da Ridlle (enigma) cidade para o enigma na tela, Não estou aí parte, reparte e baralha. Põe o espectador a criar o seu próprio Bob Dylan. Ele está e deixa de estar. Acredita no folk ou no rock. O que fica é um dos contadores de histórias mais enigmáticos de sempre.

publicado por Quanto Mais Quente Melhor às 12:39
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Volta ao mundo em...número de dias indeterminado

Mesmo que o filme não tivesse absolutamente nada de especial (está lá perto), teria Jack Nicholson e Morgan Freeman a fazer um jeitinho. Aqui ficam as habituais notas sobre The Bucket List.

1.Assistir a algo majestoso. 2. Fazer pára-quedismo. 3. Beijar a rapariga mais bonita do mundo. Por aí fora… Edward Cole (Jack Nicholson) e Carter Chambers (Morgan Freeman) estão mais para lá do que para cá. São o par de amigos mais improvável do mundo mas decidem concretizar juntos todos os desejos megalómanos que não tiveram tempo para experimentar enquanto ainda tinham anos pela frente. The Bucket List – uma lista para cumprir antes de bater a bota...falecer...quinar...fazer tijolo.

Juntar Jack Nicholson e Morgan Freeman no grande ecrã é um feito com sucesso garantido. Seja pela notoriedade dos dois, seja pela capacidade de que gozam para tornar um papel mediano numa exibição a reter, a dupla dificilmente poderia falhar. Em Nunca é tarde demais o efeito verifica-se. Uma espécie de buddy movie com toque de comédia dramática que até nem tem um argumento muito bem orquestrado mas que sobrevive devido à presença dos dois senhores.

Um deles é Edward Cole, poderoso magnata dos hospitais, dono de um hotel pouco convencional - um hospital – onde se vai encontrar com Carter Chambers, mecânico de profissão e aspirante filósofo, enciclopédia viva.

Os dois partilham o fardo de um cancro em fase terminal mas isso pouco importa porque o que querem mesmo é cumprir os pontos que têm na lista. A lista «o que fazer antes de ir para debaixo da terra». Posto isto, há que saltar de aviões, subir a montanhas e rir até cair para o lado.

Rob Reiner, com um curriculum de onde constam When Harry met Sally (Um amor inevitável) e A few good men (Uma questão de honra), dirige a aventura escrita por Justin Zackham, num filme com dois percursos distintos.

Se, por um lado, os protagonistas são dois amigos loucos em viagem pelos cantos do mundo, por outro têm a doença que todos temem e querem mostrá-la como é suposto ela ser.

A primeira face traz ao de cima a química entre os dois actores, alguns episódios com bom humor e textos bastante inspirados. A segunda, nem sempre o consegue fazer. Tanto envereda por abordar um tema delicado rindo-se dele ( «adoro o cheiro da quimio pela manhã»; «I love the smell of chemo in the morning») como o contorna de uma forma pouco real (será difícil encontrar um médico que conte os dias que um doente tem para viver ou um doente naquele estado que consiga fazer pára-quedismo). Talvez o escriba tenha dado espaço à sua imaginação numa sala demasiado fechada e longe de onde as ideias poderiam surgir de forma mais palpável.

Ficam guardadas as tardes que Cole e Chambers passaram juntos, perto e longe da cama de hospital, com e sem as respectivas famílias. Ficam as imagens das últimas escolhas feitas numa amizade solitária.

Nunca é tarde demais não deixa de dar ao espectador uma boa fábula sobre uma amizade do peito e sugestões muito arejadas sobre o que poderá fazer de original depois de sair da sala de cinema. Quem sabe se não haverá um avião à mão?

publicado por Quanto Mais Quente Melhor às 12:33
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Quarta-feira, 26 de Março de 2008

Almodóvar e seus



Ele tinha falado neste filme quando passou por cá a propósito do estreante European Film Festival. Está agora em pré-produção e  Pedro Almodóvar falou dele ao El Pais.

A primeira versão do guião, uma adaptação do realizador a partir do romance de Thierry Jonquet, tinha sido terminada em Outubro. Nesta altura Almodóvar está a limar a sexta versão do escrito.
Do elenco vão constar a habitual Pé, Blanca Portillo, José Luis Gómez y Lluis Homar num filme que, aparentemente, vai contar uma história de amor com ares de film noir dos anos 50 mas passada entre 1994 e 2008.

A respeito das mudanças no guião Almodóvar diz (preguiço e não traduzo do espanhol):

"Escribir un guión consiste básicamente en armar férreamente su estructura interna, y reescribir los elementos que lo cubren todas las veces que puedas hasta que empiece el rodaje, incluso durante el rodaje hay que seguir reescribiéndolo".

O espanhol acrescentou um pormenor curioso. Diz ter terminado a primeira versão do guião na semana em que morreu Deborah Kerr. Diz ter-se lembrado do seu monólogo de grande "encanto e subtileza" em The Night of the iguana e, por isso, decidiu fazer-lhe uma homenagem no seu próximo filme. Não é novidade que ele gosta deste tipo de momentos...

 "En todas mis películas hay un momento límite en que uno de los personajes principales, o los dos, mantienen un monólogo confesonal. Y Los abrazos rotos no será una excepción".

Os ensaios já estão em curso. A imagem ali em cima é de Pénelope num ensaio de mesa.
publicado por Quanto Mais Quente Melhor às 20:13
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Já temos Laura Bush



Depois de termos sabido que seria o improvável Josh Brolin a assumir o papel de George W. Bush, conhece-se agora o nome de sua esposa na ficção.
Elizabeth Banks (Virgem aos 40, Para sempre, talvez), senhora com ar composto e, convenhamos, uma certa pinta de primeira-dama foi a escolhida.
Casting bizarro este. Vamos lá ver o que nos calha...
publicado por Quanto Mais Quente Melhor às 19:59
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McKellen no Hobbit de Del Toro



Costumo dizer que gostava de ter o Gandalf de Ian McKellen embalsamado em minha casa. Provavelmente não seria uma peça de decoração de muito bom gosto mas a admiração pela saga é tal que ia sempre parecer-me bem.

Isto para dizer que Ian McKellen confirmou, no seu site oficial, que irá desempenhar o papel do sábio feiticeiro em The Hobbit. Terá Peter Jackson apenas como produtor e Guillermo Del Toro como realizador mas já avisou que vai estar de volta.

Depois de lhe terem perguntado se regressaria, McKellen limitou-se a dizer "yes I will, if Peter Jackson and I have anything to do with it, he being the producer and me being, on the whole a very lucky actor."

Acho que estamos satisfeitos com a resposta.
publicado por Quanto Mais Quente Melhor às 19:51
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Terça-feira, 25 de Março de 2008

Mudanças cá em casa

Os transeuntes já devem ter reparado que o Elite está de casa mudada. Ainda faltam acertar alguns pormenores mas a cara já está eficientemente lavada e muito do agrado da sua dona.

A cortesia foi da fabulosa equipa dos Blogs do SAPO, mais precisamente do artista (e agora oficial webdesigner do Elite que passará a ser recorrentemente chateado quando eu precisar de ajuda) Pedro Neves.

Um muito obrigada desta dona babada e confortável na sua nova casa. Espero que os habituais transeuntes gostem da mudanças e que novos visitantes entrem mais vezes para tomar um café neste estaminé (a rima não foi intencional).
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publicado por Quanto Mais Quente Melhor às 20:00
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