Este é um daqueles testemunhos sábios que vale a pena ler. Das 28 edições do Fantas esteve em 25. A altas horas, em todos os cenários, atento aos filmes mas também aos filmes fora do écrã.
António Pascoalinho, de quem se lembram certamente da (infelizmente) extinta Premiere fez, a convite do Luís Salvado, um artigo sobre o Fantasporto (de ontem e de hoje) para o SAPO Cinema.
Depois da leitura, por estas bandas, houve uma reacção mista entre a gargalhada e a compulsiva vontade de voltar ao festival. Pena que já não tenha conhecido os tempos em que alguém corajoso e despreocupado gritava "mata o gajo!" em plena sessão.
Não percam o fantástico relato
aqui.